terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PQP é verdade!

Olhe, to até meio sem reação com o texto que eu acebei de ler, num blog qualquer, e que faz a gente realmente refletir sobre a dificuldade de conhecer um cara legal e bacana...
Aqui vai o trecho que eu considerei o mais interessante:

"Fazer um almoço completo, com uma salada gostosa, uma massa com molhos, temperos e a proteína escolhida, pode dar o trabalho de ir pegar os tomates frescos na feira, marinar o peixe, lavar as folhas, misturar condimentos, mas traz uma experiência e um sabor que não podem ser comparados ao de passar no drive-thru daquela loja de sanduíches e ingerir em dois minutos o cheeseburguer com bacon.


Eu não quero beijos fast-food, não quero sexo fast-food. O cheeseburguer pode ter lá o seu espaço e o seu charme, mas é barato, gorduroso, faz mal pro coração e deixa a gente se sentindo feia e inchada no dia seguinte. Como nós, os homens também querem ser sacudidos até perderem o juízo, também querem se sentir vivos. Também querem se apaixonar e -- por mais que neguem -- encontrar aquela que enlouquecerá suas cabeças. Me chamem de quadrada, mas eu não acho que vai ser a moça cuja língua ele conheceu antes mesmo de dar oi. A mesma moça que depois, em casa, vai ficar se perguntando porque histórias incríveis só acontecem no cinema."

Concordo plenamente com tudo, pq quantas vezes ficamos com um desconhecido em uma balada, e depois sentimos o vazio que aquela atitude significa? Quantas vezes fizemos isso só pra provar que podemos, que somos desejadas, e nem tanta vontade ou desejo de ficar com o cara existia? E o arrependimento depois?
E realmente, diante de atitudes como essa (que eu não reprimo, que fique bem claro), como podemos reclamar dos homens? Que eles não querem nada sério? E a imagem que nós passamos?

É pra pensar hein...

Ah só pra constar, esse texto é da Dra. Elenita, tb conhecida como Lena, também conhecida pelo " tá me chamando de gorda?" BBB...

Postado por Elenita Rodrigues - http://acasosafortunados.blogspot.com/2009/12/por-uma-vida-um-tanto-menos-ordinaria.html

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